Dicas de Saúde

O sal de cozinha, ou cloreto de sódio, é muito usado no tempero da comida. Os brasileiros comem, mais ou menos, quatro colheres das de café cheias de sal por dia (10g/dia). A maioria das pessoas acha que o sal deixa a comida mais gostosa, mas se esquece de que o gosto pelo sal não nasce com a pessoa. Comendo com sal desde criança é que as pessoas se acostumam a esse gosto. Outro fato curioso é que as pessoas dizem que precisam comer sal senão "sentem-se fracas". A verdade é que nosso corpo precisa de muito pouco sal, muito menos do que uma colher de café cheia de sal por dia (2,5 g/dia), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. É recomendável que todas as pessoas, independentemente de a pressão ser alta, normal ou baixa, não exagerem no sal. Essa orientação é mais importante para quem é sensível ao sal e tem pressão alta, porque se a pessoa comer com muito sal poderá bloquear o efeito dos remédios que baixam a pressão. Por outro lado, a menos que o médico recomende, não há necessidade de eliminar totalmente o sal. O ideal é consumir até 5g/dia (2 colheres das de café, cheias). Se tiver pressão alta, estará facilitando o tratamento da pressão, e talvez possa até tomar menos remédio, além de fazer economia. Os produtos chamados substitutos do sal podem ser úteis para algumas pessoas. Quem toma certos tipos de remédios ou "sofre dos rins" não pode usar substitutos do sal. O ideal é consultar o médico antes de usá-los.

Glaucoma pode causar a cegueira

Uma doença que não causa dor e que não apresenta sintomas no estágio inicial. Se não for tratada adequadamente, pode levar à cegueira. A maior parte das pessoas que têm Glaucoma não sabem quem sofrem do problema. O risco aumenta com a idade, sendo mais comum após os 40 anos. As pessoas com histórico familiar de Glaucoma podem apresentar a doença e os diabéticos e portadores de miopia alta também têm uma pré-disposição maior.

Por que ocorre

O Glaucoma é uma doença que ocorre nos olhos e que é desencadeada pelo aumento da pressão intra-ocular. Dentro dos olhos existe um líquido transparente chamado "humor aquoso". Este líquido se forma, circula e sai do olho e é muito importante para nutrir e manter as estruturas dos olhos normais. No entanto, quando ele tem dificuldade de sair, a pressão intra-ocular aumenta de forma progressiva e causa uma lesão no nervo óptico. É isso que ocasiona a cegueira. Existem vários tipos de Glaucoma. O mais comum é o “Crônico Simples”. O tratamento pode ser feito através de medicamentos, laser ou cirurgia.

Fonte: Unimed


CÂNCER DE PRÓSTATA

O que é?

O câncer de próstata (CP) é o tumor mais comum em homens com mais de 50 anos de idade. Com os progressos da Medicina e de outras áreas que interferem com a saúde, espera-se para as próximas décadas uma população cada vez maior de homens atingindo faixas etárias bem superiores àquela. Conclui-se, portanto, que mais casos de CP serão diagnosticados. Atualmente, existem no país diversas campanhas de detecção precoce dessa neoplasia (câncer).
O diagnóstico precoce é deveras importante, visto ser esse um câncer curável nos estágios iniciais.
Como se desenvolve?

A próstata é uma glândula localizada próximo à bexiga cercando a uretra na sua porção inicial. As secreções prostáticas são o maior componente do líquido seminal (ou esperma).
A origem do CP é desconhecida, entretanto, presume-se que alguns fatores possam influenciar o seu desenvolvimento.
Entre eles, o fator genético, visto a incidência desta neoplasia ser maior em familiaailiaares portadores da doença. A presença de CP em parentes do primeiro grau aumenta a probabilidade de diagnóstico desse câncer em 18%.

O fator hormonal é bastante importante, pois essa neoplasia regride de maneira significativa com a supressão dos hormônios masculinos (por exemplo, castração). Pesquisas feitas em ratos tratados cronicamente com testosterona mostraram o desenvolvimento do câncer de próstata nesses animais. A testosterona não é indutora de câncer, entretanto, em homens já com a neoplasia ou com predisposição, a testosterona estimularia o seu crescimento. Por outro lado, o CP não ocorre em eunucos.

Fonte: ABC da Saúde

Trocar tampa medidora do xarope por colher pode levar a erro na dose

Quando a tampa medidora que vem com o vidro de remédio fica toda grudenta e colada, a vontade é pegar uma colher na cozinha e tentar estimar o equivalente a uma colher de chá do remédio líquido. Isso não funciona muito bem. Essa é a conclusão de pesquisadores que pediram a 195 alunos universitários que medissem uma colher de chá de remédio frio, usando uma variedade de colheres.
Eles descobriram que a quantidade de líquido variava, dependendo do tamanho da colher: os estudantes dosavam a menos em colheres médias, e a mais em colheres maiores. Mesmo assim, eles estavam bastante confiantes de que estavam dosando a quantidade correta, afirmou Brian Wansink, diretor do Laboratório de Alimentos e Marcas da Cornell University e um dos autores do estudo – que aparece na edição de 5 de janeiro da publicação Annals of Internal Medicine.
Embora as diferenças fossem pequenas – os participantes dosaram 8% menos do que o prescrito em colheres médias, e 11,6% mais em colheres maiores –, elas poderiam se tornar um problema, sugeriu Wansink. "Se o remédio é para um adulto, provavelmente não seria nada sério, mas se você está tomando remédio líquido seis vezes ao dia por três ou quatro dias seguidos, isso começa a somar", explicou. Crianças também podem ser mais sensíveis a dosagens incorretas, completou.

Fonte: The New York Times

Paracetamol é contraindicado para evitar febre em crianças após vacina

O analgésico paracetamol não deve ser usado para evitar febre após a vacinação de crianças. O alerta é da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, com base em estudo internacional que constatou que o remédio pode interferir na resposta da vacina.
A febre faz parte da resposta inflamatória habitual do organismo. Em geral, a febre que ocorre após a vacinação é autolimitada e sem consequências graves.
A preocupação, para pais e profissionais de saúde, é que, em alguns casos, a febre pode causar convulsões. Por isso, tornou-se rotineiro em alguns locais o uso profilático do paracetamol ou de medicamentos antipiréticos.
“Estamos alertando para o uso indiscriminado da medicação como forma de prevenção em crianças saudáveis e sem histórico de convulsão. Já em crianças com histórico pessoal ou familiar de convulsão, ou crianças que apresentem febre superior a 39,5ºC, o uso da medicação é recomendado”, afirma Helena Sato, coordenadora de imunização da Secretaria.
O estudo foi realizado em 459 crianças saudáveis, com idade entre 9 e 16 semanas, que foram separadas em dois grupos. O primeiro recebeu doses do paracetamol como prevenção. Já o segundo grupo não recebeu a medicação. O estudo confirma que a resposta positiva da vacina em crianças que não receberam a medicação é melhor.

Fonte: UOL Ciência e Saúde

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