O que faz um casamento durar?
Em minha vivência por diversas vezes tive
de responder à seguinte pergunta: O que faz com que um casamento dure? Muitas
coisas podem acontecer para que um relacionamento conjugal não termine em
divórcio. Mas o fato de não haver uma separação entre dois parceiros não
significa que exista ali um bom casamento. Pode até não existir mais casamento,
embora os dois cônjuges continuem residindo sob o mesmo teto.
O que faz um casamento durar? Inúmeras coisas, e não necessariamente positivas. Então, como fazer com que uma parceria conjugal não apenas perdure por muito tempo, mas proporcione crescimento e satisfação a um homem e uma mulher? Um desses fatores é a capacidade de transitar bem no movimento de aproximação e distanciamento dentro do relacionamento, quando se fizer necessário. Não se trata daquele distanciamento acarretado pela separação, mas de Uma liberdade que cada um deve ter de se afastar do outro por um tempo, evitar o diálogo e, quem sabe, até do convívio, para desenvolver novos aspectos da sua compreensão – para, depois, voltar para o reencontro e novamente começar outra caminhada com o mesmo parceiro. Ou seja, movimentos de afastamento sem rompimento de vínculos e de reaproximação sem perda de identidade.
Quem aprende o segredo de ir é capaz experimentar, na volta, o encontro misterioso que pode acontecer entre duas pessoas. Um encontro que, por constituir mistério, não pode ser explicado. Desfrutar dos encantos desse mistério pode capacitar os cônjuges para carregar todo o peso do funcionamento de uma parceria matrimonial. O exemplo para uma saudável convivência desse tipo foi dado por ninguém menos que nosso Redentor, conforme Paulo diz em sua Carta aos Filipenses: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo.”
O que faz um casamento durar? Inúmeras coisas, e não necessariamente positivas. Então, como fazer com que uma parceria conjugal não apenas perdure por muito tempo, mas proporcione crescimento e satisfação a um homem e uma mulher? Um desses fatores é a capacidade de transitar bem no movimento de aproximação e distanciamento dentro do relacionamento, quando se fizer necessário. Não se trata daquele distanciamento acarretado pela separação, mas de Uma liberdade que cada um deve ter de se afastar do outro por um tempo, evitar o diálogo e, quem sabe, até do convívio, para desenvolver novos aspectos da sua compreensão – para, depois, voltar para o reencontro e novamente começar outra caminhada com o mesmo parceiro. Ou seja, movimentos de afastamento sem rompimento de vínculos e de reaproximação sem perda de identidade.
Quem aprende o segredo de ir é capaz experimentar, na volta, o encontro misterioso que pode acontecer entre duas pessoas. Um encontro que, por constituir mistério, não pode ser explicado. Desfrutar dos encantos desse mistério pode capacitar os cônjuges para carregar todo o peso do funcionamento de uma parceria matrimonial. O exemplo para uma saudável convivência desse tipo foi dado por ninguém menos que nosso Redentor, conforme Paulo diz em sua Carta aos Filipenses: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo.”
Fonte:
Cristianismo Hoje
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