Propagando o Evangelho com “networking”
Networking é uma rede social, com as quais nos relacionamos
de alguma forma, é poder contar com as pessoas que conhecemos quando
precisamos.
Digo isso porque qualquer rede social ou de relacionamento precisa de um motivo. Então não basta eu colecionar cartões se eles não passam de um papel com um telefone e e-mail. Aquele cartão precisa representar algo, ou não existirá um elo e, se não existe elo, não existe rede. Uma simples linha de nylon nas mãos de um hábil pescador só se transforma em rede porque ele sabe como e onde dar os nós.
A verdadeira rede de relacionamentos, o verdadeiro networking, é algo que se constrói com habilidade, com diferentes tipos de nós, diferentes tamanhos de malha, para obter resultados também diversificados. Há redes para peixes grandes e pequenos, crustáceos e até para parar a bola do gol.
Digo isso porque qualquer rede social ou de relacionamento precisa de um motivo. Então não basta eu colecionar cartões se eles não passam de um papel com um telefone e e-mail. Aquele cartão precisa representar algo, ou não existirá um elo e, se não existe elo, não existe rede. Uma simples linha de nylon nas mãos de um hábil pescador só se transforma em rede porque ele sabe como e onde dar os nós.
A verdadeira rede de relacionamentos, o verdadeiro networking, é algo que se constrói com habilidade, com diferentes tipos de nós, diferentes tamanhos de malha, para obter resultados também diversificados. Há redes para peixes grandes e pequenos, crustáceos e até para parar a bola do gol.
Não há como negar que o advento das redes sociais trouxe
uma contribuição significativa para a propagação do Evangelho do Reino. Hoje,
com os avanços tecnológicos podemos compartilhar a fé em tempo real com pessoas
do mundo inteiro, inclusive com as que residem em países
com perseguição religiosa. Através da internet
podemos assistir a diversas programações ao vivo e interagir com as
mesmas usando o Facebook e o Twitter por exemplo. Outro fator que
considero formidável nessa nova maneira de compartilhar a fé é a possibilidade
da interação com pessoas de fora do nosso círculo de amizade real, o que nos dá
a possibilidade de ter a visão ampliada do cristianismo, pois, passamos a
observar as manifestações de Deus por intermédio de vários pontos de
vista.
Entretanto, existe também o lado negativo destas ferramentas, pois, assim como disseminam coisas boas, também são usadas para a difusão e apologia da pornografia, do ocultismo, da pedofilia e de tantas outras mazelas humanas. O cristão que tem acesso as redes sociais e a internet como um todo precisa se resguardar para não cair nas ciladas do inimigo.
Entretanto, existe também o lado negativo destas ferramentas, pois, assim como disseminam coisas boas, também são usadas para a difusão e apologia da pornografia, do ocultismo, da pedofilia e de tantas outras mazelas humanas. O cristão que tem acesso as redes sociais e a internet como um todo precisa se resguardar para não cair nas ciladas do inimigo.
Portanto, como servos de Cristo devemos usar tais ferramentas poderosas para disseminação da mensagem da salvação, entendendo que as redes sociais e a internet não são armas do diabo, pelo contrário, são apenas ferramentas, que podem ser usadas para o bem ou para o mal. Fico feliz em ver que a Igreja do Senhor amadureceu nesse aspecto e que desde cedo ocupou seu espaço no novo nicho tecnológico, não cometendo os erros do passado, quando afirmava que as tecnológicas eram armas de Satanás para destruir a Igreja, como no caso da televisão. Caros irmãos usem todas as ferramentas disponíveis para a propagação da mensagem de Cristo, pois, essa é a vontade de Deus.
Texto: João
José Silva Leite
Mario Persona - Pesquisa - “networking”
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